Ada Yonath, cientista israelense do Instituto Weizmann, foi agraciada com o Prêmio Nobel de Química, juntamente com os norte-americanos Venkatraman Ramakrishnan e Thomas Steitz.
Em seus estudos eles mostraram como funcionam os ribossomos, máquinas produtoras de proteínas dentro das células, trabalho que tem importante implicação para os antibióticos.
Ada Yonath nasceu em 1939 em Jerusalém e fez doutorado em cristalografia de raios X em 1968 no Instituto Weizmann de Ciências, onde ainda trabalha.
“Recebemos esta notícia com imensa satisfação. Trata-se de um fato histórico, reconhecendo a contribuição de Israel e, especificamente, do Instituto Weizmann para o mundo”, declarou Mario Fleck, presidente da Associação dos Amigos do Instituto Weizmann do Brasil.
Localizado em Rehovot, Israel, o Instituto Weizmann figura na vanguarda da investigação científica. Seus modernos laboratórios abrigam mais de 2500 cientistas, técnicos de laboratório e estudantes, que vêm fazendo grandes contribuições para a humanidade no campo das investigações científicas e no tratamento de doenças como o câncer e a esclerose múltipla, entre outras.
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Liane Gotlib Zaidler
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