Startup produz corantes alimentares naturais “made in” Weizmann
Devido ao número cada vez maior de consumidores que apresentam reações aos corantes alimentares artificiais, substitui-los por cores naturais, seguras e estáveis e de forma rentável, é o objetivo da Phytolon, uma nova startup que utiliza uma tecnologia desenvolvida no Instituto Weizmann de Ciências.
Há anos, o Prof. Asaph Aharoni e seu grupo no Departamento de Ciências Ambientais e de Plantas, aplicam técnicas genômicas avançadas para mapear os genes específicos de pigmentos vegetais chamados betalaínas. As betalaínas dão a cor as beterrabas e buganvílias e vão de tons de roxo escuro para amarelo. Os cientistas criaram também a levedura geneticamente modificada para produzir betalaínas em quantidade. Agora o Yeda, braço de transferência de tecnologia do Instituto Weizmann assinou o acordo de licenciamento para dar a Phytolon os direitos exclusivos desta tecnologia. A Startup já está trabalhando em escalar a produção.
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