Amigos do Weizmann

Selecionados para a Escola de Verão 2020 participarão da ‘Weizmann Experience”


 Selecionados para a Escola de Verão 2020 participarão da “Weizmann Experience”

 

O Dr. Bessie Lawrence International Summer Science Institute (ISSI) é um programa  único para estudantes talentosos que estão prestes a começar sua carreira universitária. Cerca de 80 estudantes do mundo todo passam um mês trabalhando como parte de uma equipe de pesquisa, ao lado de cientistas do Instituto Weizmann de Ciências.

Neste ano, Enzo K. Ebert de Rio Claro (SP), João Pedro Silva Torres de São Paulo (SP) Gabriella Santana de Mesquita (RJ) Lúcio Lourenço de Freitas Neto, de Belo Horizonte (MG) e Júlia O. Destro de Osório (RS) foram selecionados entre centenas de estudantes para representarem o Brasil no programa, contudo, diante da pandemia do novo coronavírus, a edição de 2020 foi cancelada, fato inédito em 52 anos.

Apesar do cancelamento presencial do curso, para dar aos selecionados a oportunidade de conhecer melhor o Instituto Weizmann de Ciências, seus pilares, seus cientistas e, também, de participarem de um projeto de pesquisa e criarem laços com estudantes e cientistas dos outros países, duas iniciativas foram lançadas!

Seminários online: os estudantes escolhidos do Brasil, Reino Unido, Canadá, EUA e Suíça são convidados a participar de uma série virtual de 5 seminários com início no domingo, 19 de julho, com uma sessão introdutória liderada pelo presidente do Instituto Weizmann de Ciências, Prof. Alon Chen.

Para facilitar a interação entre os alunos de tantos países, estão previstas também sessões de breakout virtual.

Mentoria virtual: além dos seminários online, os alunos em duplas, farão um projeto de pesquisa de livre escolha, durante três semanas. Mais de 50 ex-alunos do programa do Reino Unido, EUA, Austrália, Europa e América do Sul se ofereceram para atuar como mentores dos alunos deste ano.  Seis alumni brasileiros da Escola de Verão, entre eles a renomada Prof.  Alicia Kowaltowski, se ofereceram como mentores.

O ISSI 2020 se tornou virtual, mas a necessidade de impulsionamento da ciência e de nossos jovens nunca foi tão real. Bem-vindos estudantes ISSI 2020 ao Instituto Weizmann de Ciências!

Prof. David Margulies, do Laboratorio de Química Bio-orgânica em São Paulo

Na foto (de esquerda a direita), Claudia Issler Faiguenboim (Diretora dos Amigos do
Weizmann) Profa. Regina. P. Markus, (VP dos Amigos do Weizmann) Marcelo Tomaszewski,
Roxana Tabakman (Diretora de Comunicação dos Amigos do Weizmann), o cientista do
Instituto Weizmann de Ciencias Prof. David Margulies, Miguel Zweig e Itche Vasserman.

Prof. David Margulies, do Laboratorio de Química Bio-orgânica em São Paulo

O professor David Margulies Professor Associado no Laboratório de Química Bio-orgânica do Instituto Weizmann de Ciências , veio ao Brasil a convite do Prof. Helio Stefani da Universidade de São Paulo (USP) para participar de seminários no Instituto de Química e Farmácia.

O Prof. Margulies ganhou reconhecimento internacional há dois anos, quando o seu avanço foi matéria de capa na prestigiosa Nature Nanotechnology.

Ele é o criador do que foi chamado, o nariz molecular, um sistema capaz de analisar uma grande quantidade de moléculas no interior das células. É uma nova solução que gera resultados analíticos rápidos e altamente detalhados, revelando e quantificando a presença de uma série de proteínas em um único experimento. Por que ele chamou de nariz?”

Porque assim como um pequeno número de receptores olfativos permitem que o nariz humano diferencie muitos cheiros, um pequeno número de receptores moleculares permite que o dispositivo diferencie muitas proteínas”, explicou na sua palestra informal.

Sendo de escala molecular, ele concluiu “é o menor nariz do mundo”. O nariz molecular do Prof. Margulies já foi aplicado com sucesso para caracterizar ao conteúdo químico de uns medicamentos suspeitos de serem falsificados. O sistema cria uma “assinatura” multi colorida da identidade química que demostrou potencial para o estudo das alterações moleculares presente nos neurônios dos pacientes com Alzheimer.

 

Saiba mais: Prof. Margulies

 

Prof. Ilan Koren cientista do Instituto Weizmann no Brasil

Crédito da foto: Weizmann Institute of Science

O cientista estuda as mudanças climáticas

Prof. Ilan Koren do Departamento das Ciências da Terra e Planetárias do Instituto Weizmann de Ciências, está em São Paulo até dia 4 de agosto, convidado pela Escola São Paulo de Ciência Avançada (SPAS) na Universidade de São Paulo (USP). O curso patrocinado pela FAPESP, tem o objetivo de reunir os cientistas jovens com os pesquisadores referentes na sua área no mundo todo.

Sobre o curso.

Nascido em Tel Aviv, o Prof. Korem fez graduação, mestrado e doutorado no departamento de Geofísica e Ciências Planetárias da Universidade de Tel Aviv e passou três anos fazendo pesquisa pós doutoral no Centro de Pesquisa em Clima e Radiação do Centro Goddard da NASA. As grandes perguntas que ele faz são: Estamos enfrentando mudanças climáticas? Se a resposta é sim, o quanto é devido a atividade humana? Como iso afeta o ciclo da água?

O Prof Koren é um apaixonado pelas nuvens. Observa elas por cima e por baixo, segue a sua evolução no tempo e no espaço a procura de entender as complexidades da física da chuva. E é assim que o time do Prof. Korem pesquisa os mecanismos de evolução das chuvas e as nuvens, e como são afetadas por as mudanças climáticas devido as atividades humanas.

Esta no WIS desde 2005 e hoje lidera uma pesquisa que recebeu €14 milhões do Conselho de Pesquisa Europeio (European Research Council (ERC) em conjunto com outros dois cientistas de Israel (Technion), e da Alemanha. O enfoque, chamado Tomografia de nuvens, usa algoritmos inspirados na TC dos médicos, mas para reunir as imagens das estruturas externas e internas das nuvens em 3D, assim como a concentração de gotas de água no interior. A missão científica espacial CloudCT coordena uma frota de 10 pequenos minissatélites do tamanho de uma caixa de sapatos que alcançarão pequenos campos das nuvens, que ficam perdidas nas tecnologias de sensoriamento remoto, assim se espera resolver alguns dos problemas da previsão do tempo.

Saiba mais:
Breaking through the clouds

Koren

Depoimento do bolsista Leonardo Azzi sobre os primeiros dias da Escola de Verão do Weizmann 2019

Leonardo no Weizmann: o que ele tem para contar?

Já faz duas semanas que estou participando da ISSI 2019, a Escola de Verão do Instituto Weizmann, onde quase 80 estudantes recém formados no ensino médio participam em uma imersão em um dos melhores institutos de pesquisa básica do mundo, localizado na cidade de Rehovot em Israel, em pleno Oriente Médio. Para mim ainda é difícil acreditar. Todos os dias preciso me beliscar para cair a ficha de onde estou. O Instituto tem uma das melhores infraestruturas tanto para pesquisa quanto para a qualidade de vida de seus pesquisadores, fazendo deste um lugar único para se estar no mundo. Contudo, dentre todas as qualidades, o que me fez de fato amar este lugar é a política de trabalhar com a integração de conhecimentos e abrir as portas para todo o tipo de interdisciplinaridade.

Isto me fascina, pois minha forma favorita de pensar ciência é integrar múltiplas áreas de conhecimento a fim de criar muitas coisas interessantes, solucionar problemas e aprender como lidar com a diversidade humana e ambiental do nosso infinito universo. Temos bolsistas do programa estão estudando desde Física Quântica, construindo dispositivos, até trabalhando com animais, bactérias e vírus em laboratório. E eu, por exemplo, sou um postulante à estudante de Engenharia de Computação, que trabalha com desenvolvimento de software e já passou pela área da Engenharia Biomédica, agora trabalhando com pesquisa básica em Bioquímica e Biologia molecular.

Acha estranho? Na verdade esta foi a melhor coisa que poderia me ter acontecido! De forma alguma gostaria de ter ficado em minha zona de conforto ao vir para um Instituto tão rico como este, pois aqui estou tendo oportunidade de conhecer uma área complexa e belíssima, que muitas vezes não são tão interessantes na nossa escola tradicional, mas aqui tenho meu olhar sobre o assunto completamente mudado através de uma imersão em seu caráter técnico-científico da vida real, explorando quais são os problemas da área, como desenvolver sua metodologia e qual a relevância da pesquisa básica para um mundo tão fundado em pesquisas em engenharia e tecnologia.

E isto é 1% da experiência única que a ISSI proporciona. Nos divertimos, nos emocionamos, aprendemos com os outros, compartilhamos vivências, mas, principalmente, estabelecemos laços. Laços entre as diversas áreas do conhecimento, entre diferentes países, entre diferentes crenças, entre diferentes etnias, entre diferentes condições educacionais ou socioeconômicas, e entre diferentes formas de pensar.
Não pude deixar de me emocionar a caminho do laboratório em que trabalho.

Na minha ainda breve e jovem história, tentei trabalhar duro para tentar fazer o ambiente científico um refúgio pessoal onde a energia que todos os nossos problemas sociais nos rouba todos os dias possa ser dedicada em ciência e pensamento crítico, onde muitas vezes fracassei, e várias vezes me frustrei, pois vivemos um período onde para muitos a ciência ainda é um grande muro. Nosso papel como cientistas, além de fazer pesquisa de excelência, acredito que é destruir estas barreiras e construir novos vínculos com a
população, para que mais pessoas consigam enxergar que a ciência na verdade sempre esteve presente de forma fundamental em todos os dias da nossa vida e que ela pode e deve ser acessível a qualquer um. Apenas a educação, a ciência e a tecnologia, com uma pitada de pensamento crítico e curiosidade, são capazes de transformar o nosso mundo. Entendendo que todo conhecimento, do básico ao aplicado, do engenheiro ou do biólogo, do Brasil ou de Israel, é sim importante – isto é aprender que nossa diversidade como espécie e como sociedade integrada por múltiplas inteligências é essencial.

Assim, dentre tudo o que vivemos, penso que ter a oportunidade de estar na ISSI nos proporciona aprendermos a deixarmos de construirmos muros, para assim começarmos a construir pontes.

Clique aqui e conheça os bolsistas


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Profa. Michal Neeman, VP do Instituto Weizmann de Ciências, estará em São Paulo na próxima semana

 Profa. Michal Neeman, VP do Instituto Weizmann de Ciências, estará em São Paulo na próxima semana

 

A Profa. Michal Neeman, Vice Presidente do Instituto Weizmann de Ciências, e titular da cadeira Helen and Morris Mauerberger de Ciências Biológica, participará do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria nos dias 10 e 11 de junho em São Paulo. O evento é organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) que reúne representantes do setor produtivo, do governo e da academia para debater sobre inovação.

A pesquisa da Profa. Neeman no Departamento de Regulação Biológica foca em mecanismos que regulam o processo no qual se formam novos vasos sanguíneos (angiogênese), particularmente no câncer de ovário. Ela demostrou que as mudanças hormonais que acompanham a menopausa promovem de forma indireta o crescimento de tumores dormentes e a dispersão do câncer de ovário por meio de crescimento de vasos que nutrem os tumores. Seu estudo pioneiro visa acompanhar e evitar o crescimento dos vasos, consequentemente aumentando a  sobrevida dos pacientes.

Veja o programa completo do Congresso de inovação

 

Prof. Avidgor Scherz no Brasil

O cientista do Instituto Weizmann de Ciências é criador de uma terapia disruptiva contra o câncer.

 

O professor Avigdor Scherz do Instituto Weizmann de Ciências (WIS), um dos responsáveis por desenvolver uma inovadora terapia sem efeitos colaterais para o câncer de próstata, fez uma palestra na Congregação Israelita Paulista (CIP) no dia 25 de março. Com o tema “Uma luz para salvar a vida”, deu detalhes sobre como foi o desenvolvimento, juntamente com o falecido Prof. Yoram Salomon, da terapia já disponível em Israel, na Europa, no México e em tramite de aprovação no Brasil pela Anvisa.

A Terapia Fotodinâmica Vascular Dirigida (VTP) com o TOOKAD® demostrou curar câncer de próstata em estádios iniciais em alta porcentagem dos pacientes, e já está sendo pesquisada para outros tipos de câncer. O novo tratamento destrói de forma restrita o tecido cancerígeno sem prejudicar o resto do órgão saudável, portanto não provoca efeitos
colaterais habituais de outras terapias, como por exemplo a impotência. O procedimento é ambulatorial e tem duração aproximada de 90 minutos.

“Combinamos modelos da natureza com tecnologia. Nos organismos vegetais e animais há armas naturais, universais, que servem para destruir os órgãos que não funcionam muito bem. O primeiro passo foi enxergar o tumor maligno como um órgão que funciona errado, e tentar replicar o processo. Finalmente desenvolvemos este sistema que inclui uma droga
fotossensibilizante, o Tookad, que é introduzido no sistema venoso e chega na próstata pelo sangue. Ao iluminar através de uma fibra ótica o local desejado é gerada uma reação em cadeia que acaba destruindo o tumor”, explicou o professor Scherz durante sua palestra.

A transferência tecnológica da ciência básica produzida no Instituto Weizmann de Ciências é conduzida através do Yeda Research & Development, braço de transferência de tecnologia do Instituto Weizmann. Os ensaios clínicos com participação da companhia Steba Biotech e o Hospital Memorial Sloan Kettering Cancer Center são realizados pela transferência de tecnologia e com acordo de royalties, para que a pesquisa
chegue ao paciente na forma de tratamento. O Prof. Scherz, destacou a importância da diversidade para o sucesso do projeto e o ambiente de colaboração entre os pesquisadores envolvidos. “Da primeira ideia guiada pela curiosidade até o medicamento, foram mais de duas décadas de pesquisas”, destacou “mas as próximas indicações da terapia vão demorar muito menos, sete anos no total.”

“Esta pesquisa é disruptiva na área e demostra o grande impacto da ciência produzida no Weizmann, conjugando a excelência dos cientistas e a
multidisciplinaridade da pesquisa”, destacou Mario Fleck, presidente dos Amigos do Weizmann do Brasil.

O Prof. Scherz recebeu numerosos prêmios e é codetentor de 15 patentes que aportaram a base para transferência de tecnologia e estabelecimento de várias Start-ups. Ele estudou na Universidade Hebraica de Jerusalém BSc, MSc e PhD em física, química e biofísica respectivamente. Fez seu pós-doutorado nos Estados Unidos (University of Illinois in Champaign/Urbana e University of Washington em Seattle). Está no Instituto Weizmann de Ciências desde o ano 1983. É membro do Departamento de Plantas e Ciências Ambientais e veio ao Brasil para participar do evento “São Paulo School of Advanced Science on Modern Topics in Biophotonics”, realizado pela USP com apoio da Fapesp, em São Carlos.

Assista a palestra completa no Youtube – clique aqui

A visita teve importante repercussão na mídia:

Pigmento produzido por bactérias aquáticas – FAPESP

Novo tratamento para câncer de próstata não prejudica tecidos saldáveis – Exame

Tratamento inovador contra câncer de próstata desenvolvido no Instituto Weizmann evita impotência – Pretz

Tratamento inovador contra câncer de próstata evita impotência – Notícias R7

Pesquisador do Instituto Weizmann que desenvolveu o Tookad vem ao Brasil – FISESP

Tratamento inovador contra câncer de próstata evita impotência – Gazeta Digital

Palestra com o professor Avigdor Scherz do Instituto Weizmann de Ciências

– Um sopro de esperança no combate ao câncer de próstata – A Tribuna

 

Oportunidade para aluno de mestrado no WIS

Oportunidade para aluno de mestrado no WIS

 

O projeto no laboratório do Prof. Dan Yakir do Instituto Weizmann de Ciências consiste em estudar os efeitos da densidade foliar na temperatura da floresta. Um drone com câmeras térmica e multi-espectral será a principal ferramenta do projeto. Comparação com dados de Eddy-covariance também será utilizada.

Contato: jonathan.muller@weizmann.ac.il

 

Dia da Mulher 2019 – Conquistas e desejos


Dia da Mulher 2019
Conquistas e desejos

 

Os Amigos do Weizmann do Brasil homenageiam as mulheres que se apaixonam pela ciência e buscam, a cada dia, transformar o mundo em um lugar melhor.

O Instituto Weizmann de Ciências é reconhecido por ter um time formidável de cientistas mulheres, como a Profa. Ada Yonath, contemplada com o prêmio Nobel de Química. Como a igualdade de oportunidades entre os gêneros é fundamental para o desenvolvimento de ciência de excelência em benefício da humanidade, no ano de 2007 o Weizmann lançou o Programa para o Avanço de Mulheres na Ciência e há mais de dez anos foi formado um comitê específico para o recrutamento
de mulheres.

No site do Instituto há uma página especialmente destinada às mulheres (Advancing Women in Science), onde é possível encontrar informações práticas sobre o desenvolvimento de uma carreira científica, um programa de orientação para estudantes de doutorado e fóruns para estudantes de pós-graduação.

É essencial que as mulheres tenham a real representatividade que lhes cabe. Dos 75 estudantes brasileiros que participaram desde 1983 da Escola de Verão do Instituto Weizmann de Ciências com bolsa integral oferecida pela associação de Amigos do Weizmann do Brasil, 33% (25) foram mulheres, ao longo do tempo, na última década (2008 a 2018) a porcentagem das bolsistas aumentou, foram 41%. E considerando os
últimos 5 anos (2013 a 2018), as alunas superaram os alunos (52% vs. 48%).

É visível como cada vez mais mulheres ocupam o devido espaço. A cientista Camila Freze Baez Nascimento conquistou a primeira bolsa de pós-doutorado “The Morá Miriam Rozen Gerber Fellowship” e a estudante Tally Mergener participou do Programa Internacional Kupcinet Getz para alunos de graduação.

Mas o dia Internacional da Mulher não é apenas uma jornada para dar destaque as suas conquistas, mas para entendermos como elas se sentem, para isso convidamos cinco mulheres brasileiras que receberam bolsas de estudo oferecidas pelos Amigos do Weizmann para nos contar como nasceu a sua paixão pela ciência.

Luiza Coutinho, Carolina Eva Padilha e Ana Clara Cassanti – ex-bolsistas da Escola de Verão do Weizmann, a bióloga Tally Mergener, que participou do último Programa Internacional Kupcinet Getz para estudantes de graduação, e a cientista Camila Freze Baez Nascimento, aluna de pós-doutorado recipiente da “The Morá Miriam Rozen Gerber Fellowship”.

 

 

 

Leia mais: Women in Science

Assista aos vídeos

Luiza Coutinho

Carolina Eva Padilha

Ana Clara Cassanti

Camila Baez

Tally Mergener

Brasil no International Board Meeting do Instituto Weizmann de Ciências

Mariano Zalis é nomeado membro do International Board do Instituto Weizmann de Ciências


70º International Board Meeting

O 70º International Board Meeting do Instituto Weizmann de Ciências aconteceu entre os dias 4 e 7 de novembro, reunindo amigos e colaboradores do mundo todo. Neste ano, celebrou-se 70 anos de avanços na ciência em Israel.

Os quatro dias do evento foram marcados por homenagens àqueles cujo apoio facilitou o sucesso do Instituto e apresentações de pesquisas inovadoras, novos cientistas, centros e cátedras.

Prof. Mariano Zalis, sexto brasileiro a integrar o Conselho Internacional

Durante o encontro, Mariano Zalis, doutor em Genética, professor adjunto de Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), diretor de Genômica do Grupo Oncoclínicas e vice-presidente dos Amigos do Weizmann do Brasil foi nomeado membro do Conselho Internacional, para emprestar o seu expertise e liderança no cumprimento da missão do Instituto.

Dentre a exposição dos doutorandos que apresentaram a ciência do amanhã, destacou-se a palestra do carioca Rafael Stern, que para pesquisar mudanças climáticas utiliza um laboratório móvel dentro de um caminhão que ele mesmo conduz para testar como se adaptam os diferentes tipos de vegetação a condições variadas do ambiente.

 

Rafael Stern, doutorando brasileiro, apresenta a pesquisa que desenvolve sobre mudanças climáticas na sessão: “Encontro com o Futuro da Ciência”

Leia mais: Rafael Stern

 

José Antunes, Mario Fleck e Mendel Szlejf com Rafael Stern


Os grupos do Brasil, México e Argentina aproveitaram a passagem por Israel para uma expedição arqueológica em Jerusalém com a Profa. Elisabetta Boartetto, chefe da Unidade de Arqueologia Científica do Instituto
, e que através de seus estudos está literalmente mudando a história de Jerusalém.

Leia mais: Cientista quer recontar história de Jerusalém

 

Grupo da América Latina com a Profa. Elisabetta Boaretto nos túneis do Muro das Lamentações